Segundo Amnistia internacional, a liberdade de expressão é um direito inalienável e intrínseco à própria natureza humana e está intimamente relacionada com a liberdade de associação e de reunião pacífica.
No entanto, Ativistas e defensores de direitos humanos e jornalistas são frequentemente os primeiros a sofrerem a intimidação e perseguição feita pelas autoridades na tentativa de limitar o livre exercício da liberdade de expressão, de reunião e de imprensa.
Os defensores de direitos humanos são grupos de pessoas ou organizações que promovem e protegem os direitos humanos de forma pacífica junto com os jornalistas que buscam relatar violações dos direitos humanos. As suas opiniões ou ações tem sido consideradas incómodas, e muitas vezes, são alvo de represálias por parte do governo, de forças de segurança, de interesses empresariais, grupos armados, líderes religiosos e, até mesmo, das suas próprias famílias ou comunidades, que os tentam silenciar. Muitas vezes são presos, ameaçados, raptados, torturados e até mesmo mortos.
Muitas vezes, o governo utiliza o argumento de “segurança nacional” como desculpa para abafar críticas e opiniões dissidentes, como também para justificar suas acções anti-democráticas, apesar deste ser um direito fulcral para viver numa sociedade aberta e justa.
Fonte: Amnistia internacional
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